Doença neurológica que causa morte das células do cérebro. A área que processa as informações de curto prazo é a mais comprometida. Com a evolução da doença outras áreas do cérebro são danificadas. Assim, lentamente as funções cerebrais têm problemas. O humor e o comportamento também serão afetados cedo ou tarde na doença.
Esquecimento de fatos novos, dificuldade de reter novasinformações; Repetitivo;
Dificuldades em manter uma conversa. Facilmente perde o contexto da conversa ou não acha as palavras que deseja falar;
Isolamento, apatia e sinais de depressão. Irritação também pode ocorrer
tratamento –
Controle dos sintomas, não existe cura até o momento.
Repor substância que cérebro deixou de produzir. O principal grupo de medicamentos são os anticolinesterásico (donepezil, galantamina e rivastigmina). Com o avançar da doença outra medicação pode ser usada, a memantina, isolada ou em associação com a primeira classe.
Para controle de sintomas de depressão, apatia ou até do sono, os antedepressivos podem ser usados em baixas doses. Para o controle da agressividade, inquietude, idéias fixas ou alucinações, os antipsicóticos podem ser usados em baixas doses e por tempo limitado
Conseqüências –
Dependência progressiva, mesmo com o tratamento adequado.
Sobrecarga aos familiares que são responsáveis pelos cuidados diretos. Mas, todos serão atingidos em maior ou menor escala. Buscar apoio psicológico e informação correta sobre a doença reduz a sobrecarga. Dividir tarefas entre os familiares ou contratar um profissional pode se uma saída.
Dr. Dra. Cybelle Diniz in: Pura Essência Terceira Idade
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